A distância não é obstáculo ao poder da oração. Jesus não teve de percorrer fisicamente a distância para tocar o garotinho febricitante a fim de curá-lo. Esta é uma promessa magnifica do que podemos receber hoje. Não precisamos estar presente com a pessoa pela qual oramos. O mesmo Senhor que nos leva a orar também se encontra com essa pessoa. A localidade não é obstáculo a oração da fé, nem tampouco o é a distância fisiológica. Estamos separados de vários modos das pessoas pelas quais oramos. Algumas vivem longe de nós, e outras, na presença das quais nos encontramos, podem estar tão distantes em sua atitude de defesa que nos é difícil penetrar suas barreiras. Mas podemos orar e saber que Deus esta operando. Se orarmos, podemos participar com Deus na liberação dos maravilhosos recursos que Ele colocou na vida dessas pessoas. A intercessão recebe a recompensa da promessa de Jesus. “Vai, teu filho vive”(João 4:50). Ele nos dá a liberdade de abrir mão da preocupação que temos por essa pessoa. Quando oramos com fé, podemos agradecer a Deus repetidamente por Ele ter ouvido. E receber a segurança de que Ele responderá de acordo com a Sua vontade e de maneira que proporcione um bem maior a pessoa por quem oramos. Deixar nas mãos de Deus o assunto que levamos à Sua presença em oração fervorosa é o dom da liberação que nos permite prosseguir em nosso caminho. Procurarmos-nos, depois que entregamos a pessoa ou a situação, é sinal seguro de que não abriremos mão da necessidade e ainda nos apegamos ao fardo. O Senhor já ouviu. Seu poder está sendo liberado. Nosso dever é orar com fé; a obra de Deus é intervir. Se fizermos nossa parte, Ele fará a Sua. “Senhor viverei este dia na segurança libertadora de que ouviste as minhas orações e as está respondendo do melhor modo possível. Não concorrerei contigo na tentativa de realizar o teu trabalho mediante minhas preocupações contínuas. Seguirei meu caminho e deixarei o assunto em tuas mãos, porque no Senhor eu posso descansar.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
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