segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

ROMANOS–9–18,19,20,21,22,23,24;25;26;27;28; 29.

Portanto, Deus tem misericórdia de quem ele quer, e endurece a quem ele quer.  Mas algum de vocês me dirá: “Então, porque Deus ainda nos culpa? Pois, quem resiste à sua vontade?”  Mas quem é você, ó homem, para questionar a Deus? “Acaso aquilo que é formado pode dizer ao que o formou: ‘Porque me fizeste assim?”  O oleiro não tem direito de fazer do mesmo barro um vaso para fins nobres e outro para uso desonroso?  E se Deus, querendo mostrar a sua ira e tornar conhecido o seu poder, suportou com grande paciência os casos de sua ira, preparados para a destruição?  Que dizer, se ele fez isto para tornar conhecidas as riquezas de sua glória aos vasos de sua misericórdia,que preparou de antemão para glória ou seja, a nós, a quem também chamou, não apenas dentre os judeus, mas também dentre os gentios? Como ele diz em Oséias:  “Chamarei ‘meu povo’ a quem não é meu povo; e chamarei ‘minha amada’ a quem não é minha amada”, e: “Acontecerá que, no mesmo lugar em que se lhes declarou: ‘Vocês não são meu povo’, eles serão chamados ‘filhos do Deus vivo’”.  Isaías exclama com relação a Israel: “Embora o número dos israelitas seja como a areia do mar, apenas o remanescente será salvo.  Pois o Senhor executará na terra a sua sentença, rápida e definitivamente”.  Como anteriormente disse Isaías: “Se o Senhor dos Exércitos não nos tivesse deixado descendentes, já estaríamos como Sodoma, e semelhantes a Gomorra”.

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