sábado, 9 de fevereiro de 2013

LUCAS–18–1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11; 12;13;14;15;16;17.

Então Jesus contou aos seus discípulos uma parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar.  Ele disse: “Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava com os homens.  E havia naquela cidade uma viúva que se dirigia continuamente a ele, suplicando-lhe: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário’.  “Por algum tempo ele se recusou. Mas finalmente disse a si mesmo: ‘Embora eu não tema a Deus e nem me importe com os homens, esta viúva está me aborrecendo; vou fazer-lhe justiça para que ela não venha mais me importunar’ ".  E o Senhor continuou: “Ouçam o que diz o juiz justo. Acaso Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele dia e noite? Continuará fazendo-os esperar?  Eu lhes digo:  Ele lhes fará justiça, e depressa.  Contudo, quando o Filho do homem vier, encontrará fé na terra?”  A alguns que confiavam em sua própria justiça e desprezavam os outros,  Jesus contou esta parábola: “Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano.  O fariseu, em pé, orava no íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este publicano.  Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho’.  “Mas o publicano ficou a distância.  Ele nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: ‘Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador’.  “Eu lhes digo que este homem, e  não o outro, foi para casa justificado diante de Deus. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”. O povo também estava trazendo criancinhas para que Jesus tocasse nelas.  Ao verem isso, os discípulos repreendiam aqueles que as tinham trazido.  Mas Jesus chamou a si as crianças e disse: “Deixem vir a mim as crianças e  não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas.  Digo-lhes a verdade: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, nunca entrará nele”.

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