segunda-feira, 4 de março de 2013

1 CORÍNTIOS–13–1;2;3;4;5;6;7;8;9;11;12;13.

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei.  Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá.  O amor é paciente, o amor é bondoso.  Não inveja, não se vangloria, não se  orgulha.  Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.  O amor não se  alegra com a justiça, mas se alegra com a verdade.  Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.  O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará.  Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.  Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino.  Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.  Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelhos; mas, então, veremos face a face.  Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.  Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor.  O maior deles, porém, é o amor.

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