sábado, 5 de janeiro de 2013

JÓ–37–1;2;3;4;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15;16;17;18.

“Diante disso o meu coração bate aceleradamente e salta do seu lugar. Ouça! Escute o estrondo da sua voz, o trovejar da sua boca. Ele solta os seus relâmpagos por baixo  de toda a extensão do céu e os manda para os confins da terra. Depois vem o som do seu grande estrondo: ele troveja com sua majestosa voz. Quando a sua voz ressoa, nada o faz recuar. A voz de Deus troveja maravilhosamente; ele faz coisas grandiosas, acima do nosso entendimento. Ele diz à neve: ‘Caia sobre a terra’, e à chuva: ‘Seja um forte aguaceiro’. Ele paralisa o trabalho de cada homem, a fim de que todos os que  ele criou conheçam a sua obra. Os animais vão para os seus esconderijos, e ficam nas suas tocas. A tempestade sai da sua câmara, e dos ventos vem o frio. O sopro de Deus produz gelo, e as vastas águas se congelam. Também carrega de umidade as nuvens, e entre elas espalha os seus relâmpagos. Ele as faz girar, circulando sobre a superfície de toda a terra, para fazerem tudo o que ele lhes ordenar. Ele traz as nuvens, ora para castigar os homens, ora para regar a  sua terra e lhes mostrar o seu amor. “Escute isto, Jó; pare e reflita nas maravilhas de Deus. Acaso você sabe como Deus comanda as nuvens e faz brilhar os seus relâmpagos? Você sabe como ficam suspensas as nuvens, essas maravilhas daquele que tem perfeito conhecimento? Você, que em sua roupa desfalece de calor quando a terra fica amortecida sob o vento sul, pode ajudá-lo a estender os céus, duros como espelho de bronze?

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