quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

JÓ–5–8;10;11;12;13;14;15;16;17;18;19;20;21;22;23;24;25;26;27.

“Mas, se fosse comigo, eu apelaria para Deus; apresentaria a ele a minha causa. Ele realiza maravilhas insondáveis, milagres que não se pode contar. Derrama chuva sobre a terra, e envia água sobre os campos. Os humildes, ele exalta, e traz os que pranteiam a um lugar de segurança. Ele frustra os planos dos astutos, para que fracassem as mãos deles.  Apanha os sábios na astúcia deles, e as maquinações dos astutos são malogradas por sua precipitação. As trevas vêm sobre eles em pleno dia; ao meio dia eles tateiam como se fosse noite. Ele salva o oprimido da espada que trazem na boca; salva-o das garras dos poderosos. Por isso os pobres têm esperança, e a injustiça cala a própria boca. “Como é feliz o homem a quem Deus corrige; portanto, não despreze a disciplina do Todo-poderoso. Pois ele fere, mas trata do ferido; ele machuca, mas suas mãos também curam. De seis desgraças ele o livrará; em sete delas você nada sofrerá. Na fome ele o livrará da morte, e na guerra o livrará do golpe da espada. Você será protegido do açoite da língua, e não precisará ter medo quando a destruição chegar. Você rirá da destruição e da fome, e não precisará temer as feras da terra. Pois fará aliança com as pedras do campo, e os animais selvagens estarão em paz com você. Você saberá que a sua tenda é segura; contará os bens da  sua morada e de nada achará falta. Você saberá que os seus filhos serão muitos, e que os seus descendentes serão como a relva da terra. Você irá para a sepultura em pleno vigor, como um feixe recolhido no devido tempo. “Verificamos isso e vimos que é verdade. Portanto ouça e aplique isso à sua vida”.

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